A história do batom começa há mais de 5.000 anos, na antiga Mesopotâmia, quando as mulheres esmagavam pedras para adornar os lábios com cores vibrantes. No Egito Antigo, Cleópatra usava pigmentos de flores, besouros e formigas para colorir os lábios.
Na Grécia Antiga, o batom era de uso quase que exclusivo das prostitutas, que eram obrigadas por lei a colorir os lábios para serem diferenciadas das outras mulheres. E na Roma Antiga, o batom era utilizado tanto por mulheres quanto por homens para diferenciar das classes mais baixas.
Durante a Idade Média na Europa, entre 400 e 1400, o uso de batom era controverso e foi até mesmo associado à bruxaria. A Igreja condenava o uso, mas em alguns lugares a aristocracia usava uma cor específica para diferenciar-se das classes mais baixas.
O batom no século 20
Em 1880, a marca Guerlain criou o primeiro batom retrátil vendido comercialmente.
A partir dos anos 1920-30, com o surgimento do Cinema, o batom se popularizou. Para aparecer na imagem preta&branca, as atrizes usavam batom escuro. Principalmente nos anos 1950, com ícones de beleza como Marilyn Monroe e Elizabeth Taylor, o batom vermelho tornou-se um símbolo de glamour e feminilidade.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o batom era visto como item essencial em diversos países, para ajudar a manter a autoestima e a moral das mulheres.
Nos anos 1950, o batom vermelho era visto como um símbolo de poder e independência feminina.
Hoje, temos uma infinidade de cores, texturas e acabamentos. O batom não é mais apenas um símbolo de beleza, mas também de expressão individual. Temos diversos formatos de batons: bala, líquidos, gloss, lip tint e por aí vai.
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