Maximilian Davis explora a história da Ferragamo com o ballet, celebrando a sua elegância expressiva e encontrando novas harmonias entre a sua história pessoal e a história da marca.
A história de Salvatore Ferragamo é marcada pela proximidade com o cinema e as artes performáticas, e foi dessa fonte que o diretor criativo Maximilian Davis bebeu para criar a coleção de Primavera Verão.
“Sempre incorporei diferentes épocas históricas em meu trabalho – épocas que parecem relacionadas a mim e à minha herança”, diz Davis. “Na Ferragamo procurei semelhanças – e a beleza desta marca é que existem tantas histórias diferentes com as quais você pode se identificar. Cada sapato tem um significado por trás dele. Cada sapato tem uma história.”
Davis também se inspirou na dançarina e antropóloga Katherine Dunham; e no eterno bailarino Rudolf Nureyev para as criações.
As bailarinas vieram representadas pelos collants, com várias camadas por cima como os boleros – o visual perfeito de uma aluna de ballet clássico saindo da aula. A coleção também trouxe casacos de ópera e vestidos confeccionados em nylon de seda, camurça e organza.
Formas orgânicas das modelagens chamam atenção, além do balonê em uma roupagem moderna.
A icônica bolsa Hug foi suavizada e reconstruída, com couro flexível e uma aba dobrada como um lenço. A Hobo ganha uma versão de duas peças suspensa por uma corrente de Gancini em couro.
Para os sapatos da próxima Primavera de Ferragamo, os estilos pontudos do modelo angular Eva e uma sandália gráfica são amarrados na panturrilha com fitas de seda fosca, ecoando a estética da bailarina da coleção com um minimalismo moderno.
Ainda, mules de jacquard com franjas aparecem ao lado de botas geométricas, uma evolução contemporânea de um modelo do arquivo da década de 1940.
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